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Novo vazamento revela como será a jogabilidade de Resident Evil Requiem

Vazamento indica veículos e combate inspirado em The Last of Us

Gabriel Sander
Gabriel Sander - Editor-Chefe
Imagem de vazamento mostrando a jogabilidade de Resident Evil Requiem.
(Créditos da Imagem: Capcom)
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Um novo vazamento aumentou o debate sobre a jogabilidade de Resident Evil Requiem. Segundo o relatado, o próximo título pode trazer mudanças importantes em como exploramos e enfrentamos inimigos, com elementos que lembram outra franquia famosa do gênero de ação e sobrevivência.

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Essas pistas ajudam a entender o rumo do gameplay e o que os fãs podem esperar quando o jogo chegar.

O que o vazamento diz sobre a jogabilidade

(Créditos da Imagem: Capcom)

De acordo com o material divulgado, um insider considerado confiável descreveu novas mecânicas de jogo para Resident Evil Requiem. Entre os pontos que chamam atenção estão a presença de deslocamento com veículos e um sistema de combate com inspiração em The Last of Us, indicando foco maior em abordagem tática, gestão de recursos e confrontos mais físicos e intensos.

A referência a The Last of Us sugere mudanças na cadência dos encontros: movimentação mais cuidadosa, incentivos ao stealth quando fizer sentido e uso mais inteligente do cenário para sobreviver.

Na prática, isso pode significar inimigos que punem erros, animações e colisões mais pesadas, além de decisões rápidas entre lutar, fugir ou contornar grupos. Se confirmado, é um passo além do modelo recente de Resident Evil, aproximando a série de um combate mais orgânico e responsivo, sem abandonar o terror e a sensação de vulnerabilidade.

Exploração com veículos e ritmo de mundo

A inclusão de veículos tende a impactar ritmo e estrutura de fases. Em vez de deslocamentos apenas a pé, trechos maiores podem ser conectados por percursos dirigíveis, criando novas camadas de risco e recompensa.

Isso abre espaço para gestão de combustível ou ruído, rotas alternativas e emboscadas no caminho. O desafio será manter a tensão típica da franquia durante a condução, evitando que o ganho de mobilidade dilua o clima de horror.

O que muda para o survival horror

Se o combate ficar mais físico e a exploração mais ampla, o survival horror precisa acompanhar com design de encontros mais imprevisível, IA que pressione o jogador e recursos escassos que forcem escolhas.

O inventário, a progressão de armas e a utilidade de itens improvisados ganham peso. Essas decisões de game design aproximam a experiência do “medo ativo”: o jogador se movimenta, cria aberturas e erra sob pressão, em vez de apenas reagir a sustos.

Por enquanto, tudo o que foi descrito deve ser tratado como rumor. Os termos, a profundidade das mecânicas e até a presença de veículos podem mudar até o lançamento.

E você, o que acha da ideia de veículos e um combate mais tático em Resident Evil? Conte nos comentários.

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Gabriel Sander é especialista em games, filmes e séries, com mais de 10 anos de experiência em análises e tutoriais no YouTube. Reconhecido por conteúdo autêntico e direto, conquistou mais de 400 mil inscritos ao oferecer dicas práticas e confiáveis para gamers de todos os níveis.